Rosmarinus é o nome dele e significa “orvalho marinho”.
É considerada a planta dos estudantes.
Utilizada há muito tempo pelos gregos que usavam grinaldas de Alecrim (ou um raminho atrás das orelhas) para melhorar sua memória quando se preparavam para exames.
Quem lembra dos filmes e pinturas que retratam isso?
Na aromaterapia, seu óleo essencial é comprovadamente estimulante do sistema nervoso central, útil, acima de tudo, em problemas de concentração, perda de memória e letargia.
O óleo essencial também apresentou em estudos potencial de aumentar a produção de ondas beta no cérebro. Estas ondas são rápidas e estão associadas à concentração e o pensamento ativo, nos mantendo alertas e propiciando o raciocínio crítico e rápido.
Emocional
No campo emocional, nutre o corpo em todos os níveis através da respiração, trazendo clareza mental, discernimento e bem-estar e além disso, estimulando o fluxo energético.
É também utilizado para limpezas energéticas e proteção. Da mesma forma, ajuda a desbloquear emoções carregadas e acolher falhas pessoais.
Físico
A nível físico é, acima de tudo, um tônico muscular, podendo ser utilizado antes e depois de atividades físicas pois ajuda em dores musculares, torcicolos, dor localizada e cãibra.
Além disso, tem atividade expectorante, útil em congestão nasal e pulmonar.
Ele também colabora com estados de hipotensão, ou seja, ajuda a elevar a pressão sanguínea.
A planta pode ser utilizada em chás, banhos, cataplasmas e infusões.
O óleo essencial é indicado por via olfativa para os aspectos emocionais e de memória e uso tópico para as funções fisiológicas.
Diz-se que a Rainha Isabel da Hungria, já septuagenária e depauperada pela doença, recuperou a saúde e rejuvenesceu graças ao alecrim. Ela utilizou a mistura de lavanda, alecrim e poejo macerado em álcool, o que hoje é conhecido como “a água da juventude da rainha”.
E você, já experimentou um chazinho de alecrim pra ficar mais alerta e feliz?
